Conheço mal a situação da interna da Nigéria, quase só pelo que vou vendo pelos telejornais -- o que equivale a dizer, falando da indigência --, que mais valera nada saber. (Basta aferir pelo que se passa na Ucrânia em relação à qual estou melhor inteirado: na maioria dos casos tenho a sensação de que aquelas vozes-off nem sequer percebem o que estão a papaguear).
Voltando à Nigéria: só se fala no rapto das meninas que cometeram o crime de estudar, gabarolado pelo excremento aí do lado, cujo nome nem escrevo para não me poluir o ficheiro. Um crime contra a humanidade, a ser perpetrado hoje e agora.
Boko Haram, parece ser o nome desta trupe. Nunca me tinha dado a curiosidade para ver o que significava, e neste momento também não me apetece. Atendendo à incapacidade do governo do presidente Goodluck Jonathan e a eventuais constrangimentos diplomáticos e geo-políticos, espero bem que, seja de que modo for, inclusivamente recorrendo a mercenários tecnologicamente bem equipados e pagos a peso de ouro, dêem caça a este bicho e seus sicários, os julguem ou os abatam. Mas muito rápidamente. Depois, posso inteirar-me melhor sobre a situação deste país complexo.
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