Na madrugada escura, o homem ergueu o peito e soprou no búzio o último aviso. O som atravessou a vila e ganhou eco na encosta do castelo, estalando como um ai. Cães responderam com uivos, de focinho curvo para o céu, e um galo, atónito entre tanto mistério, gritou pelo Sol.
Manuel da Fonseca,
«Sete-estrelo», Aldeia Nova
(imagem)
2 comentários:
olha que interessante... ;)
O texto, ou o Manuel da Fonseca?)
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