Amo-te como o tempo para qualquer coisa.
Falo da inclinação do violoncelo, da imaterialidade
do teu sorriso se me sorris, dos teus olhos quando
as tuas mãos se enchem de uma qualquer verdade
anímica e indizível; dos teus olhos se te dás à chuva
no princípio do outono.
Para Morrer
uma homenagem em 1964
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Através de Manuel Pinto, autor de "Alcança quem não cansa», um blogue
dedicado ao grande Aquilino Ribeiro, chega-me esta imagem da homenagem a
Ferreira d...
Há 15 horas
1 comentário:
Belo. Vou procurar...
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