As expectativas eram baixíssimas, mas nem assim, e com todos os expedientes para ludibriar os inocentes e os tolinhos -- e apesar das intenções iniciais da Suíça serem sérias -- o efeito foi zero. Talvez, numa perspectiva optimista, possamos pensar que, subterraneamente, algo poderá ser conseguido no sentido da cessação as hostilidades num futuro próximo. Isto, apesar dos zeros que lideram aa União Europeia: Índia, Brasil, México, Arábia Saudita, Tailândia, Jordânia, Iraque, entre outros estados relevantes, recusaram-se a assinar a declaração final -- ou seja recusaram aparecer como marionetas dos americanos e dos seus desgraçados lugares-tenentes na União Europeia. Em África, Egipto e Etiópia nem sequer responderam ao convite e, da CPLP, Angola e Moçambique não se fizeram representar -- o que só mostra o quão medíocre e até catastrófica é uma política externa que, na verdade, desde há muito não existe, a não ser para floreados, que não é apenas deste governo, mas principalmente do anterior.
Por isso, António Costa na UE, para ser um boneco igual aos que lá estão, apenas com mais palheta? Dados os antecedentes próximos, ficaria surpreendido se dali saísse um líder digno desse nome.
2 comentários:
António Costa não vai trazer nada de novo, a não ser a possibilidade de nos por no olho do furação da guerra, caso continue a sua verborreia guerreira, no Conselho da Europa, como por certo irá acontecer!
Estou certo de que fará o que lhe for mais conveniente.
Enviar um comentário