«Por ser tão brando o teu sorrir, / Tão cheio de feliz regresso / Do longe prado, onde apeteço / Contigo ir...»
Carlos Queirós, Desaparecido (1935)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Eu, que pudesse, enfim, ser eu! / - Livre o instinto, em vez de coagido. / "De casa de seus pais desapar’ceu..." / Eu, o feliz desaparecido!»
Carlos Queirós, "Desaparecido" (1935)
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