«Rodopiava no ar, a cada estocada de vento, um cheiro pelintra a iscas e a refogado.» Abel Botelho, O Barão de Lavos (1891)
«A podridão tinha chegado ao âmago da árvore, e ela devia secar.» Alexandre Herculano, Eurico, o Presbítero (1844)
«Eu muitas vezes, nestas sufocadas noites de Estio, viajo até à minha janela para ver uma nesguita de Tejo que está no fim da rua, e me enganar com uns verdes de árvores que ali vegetam sua laboriosa infância nos entulhos do Cais do Sodré.» Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra (1846)
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