As imagens são mercadoria. Diante dos proventos que elas permitem arrecadar, nenhum "empreendedor" mediático recuará, se puder exibi-las com impunidade. Não há restrições éticas para este tipo de gente. Como não há para os pais-dos-amarais, de missinha dominical, que conspurcam as casas portuguesas com a mais besuntada vulgaridade.
Entre a casa dos segredos e latrinices televisivas afins e uma cena de decapitação ou apedrejamento há apenas uma diferença de grau, quer de inanidade de quem nelas refocila quer de deslealdade dos bandalhos que as difundem, com o único fim de engordarem o porta-moedas.
(A propósito deste post.)
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