quinta-feira, abril 09, 2009

JornaL

No JL de ontem, saído anteontem, a iluminação da simplicidade:

«Quando escrevo um parágrafo olho para ele para ver se funciona. Se o resultado for negativo tenho de o reescrever. Nese sentido, a oficina do meu pai foi uma grande influência, na medida em que, para mim, a literatura é sobretudo eficácia.» (entrevista de Juan José Millás a Luís Ricardo Duarte)
«Sei que a vida é trágica, que todos vamos morrer e ser esquecimento. Mas, entretanto, o que desejo é arrancar da vida a maior percentagem de felicidade possível.» (Héctor Abad Faciolince, entrevista ao mesmo)
José Gil sobre Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco: «É um romance em bruto, selvagem, torrencial, admirável. Uma espécie de thriller de afectos e paixões.»

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