«1.º AMIGO (bebendo conhaque e soda, debaixo de árvores, num terraço, à beira-d'água) Eça de Queirós, O Mandarim (1880)
«Disse a crítica pela boca de Boileau: / Rien n'est beau que le vraie, / e não tardou que as fábulas, arabescos exóticos e exageros, oriundos principalmente de tempos heróicos, perdessem toda a soberania dantes exercida na ampla esfera das boas-letras.» Álvaro do Carvalhal, Os Canibais (1866)
« Já não posso com estes tipos.» Raul Brandão, O Pobre de Pedir (póstumo, 1931)
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