O último Woody Allen é uma incursão pelas partes mais recônditas da mente humana; e embora haja gente para tudo, o desenvolvimento da personagem nas motivações que o levam a cometer um crime, parece-me rebuscado. Mas é um bom filme. Irónico, logo a começar pelo título; perversamente divertido, pelo modo como a música sublinha os momentos que deveriam ser de maior tensão.
dos romances
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*«Juvenal *Gonçalves já o surpreendera, assim, de outras vezes. Mas nunca,
como agora, o emocionara tanto, fazendo-o reviver a sensação que deviam ter
f...
Há 1 hora
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