«À noite escravizado pelos relógios deitava-se na horizontalidade tranquila de colchões aquecidos pela dúvida; -- o mundo consciente esvaía-se num caos -- era a dúvida entre a vida e o sonho, era o subconsciente misturado com espíritos vagos de desejo num adormecer sexuado pelo zimbrar da união.»
«Sonho de imaginação», Páginas 1 (1949)
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