Um dos mais justamente célebres começos da novelística portuguesa, em A Queda dum Anjo -- o arrivismo mantém-se; um proto-Ferreira de Castro sem grande interesse em O Drama da Sombra; uma esplêndida ideia com Batalhas do Caia -- remete para o projecto ficcional abortado de Eça de Queirós --, achando, quando o li, ter ficado aquém do propósito ambicioso. Talvez deva relê-lo.
1866 - «Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda da Agra de Freimas, tem hoje quarenta e nove anos, por ter nascido em 1815, na aldeia de Caçarelhos, termo de Miranda.» Camilo Castelo Branco, A Queda dum Anjo
1926 - «Aquela mulher era ali, no Estoril elegante, a máxima fascinação, a serpente de olhos verdes de todos os veraneantes masculinos.» Ferreira de Castro, O Drama da Sombra
1995 - «E a bagagem, trazida por três carroças atulhadas, foi dispersa pelos aposentos de ambos os pisos, obedecendo à numeração que neles se fixara, baseada num código que me pareceu insolitamente arbitrário.» Mário Cláudio, Batalhas do Caia
1866 - «Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda da Agra de Freimas, tem hoje quarenta e nove anos, por ter nascido em 1815, na aldeia de Caçarelhos, termo de Miranda.» Camilo Castelo Branco, A Queda dum Anjo
1926 - «Aquela mulher era ali, no Estoril elegante, a máxima fascinação, a serpente de olhos verdes de todos os veraneantes masculinos.» Ferreira de Castro, O Drama da Sombra
1995 - «E a bagagem, trazida por três carroças atulhadas, foi dispersa pelos aposentos de ambos os pisos, obedecendo à numeração que neles se fixara, baseada num código que me pareceu insolitamente arbitrário.» Mário Cláudio, Batalhas do Caia
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