«Fomos os campeões de tudo, porque o senhor nos ensinou a superar o impossível, fazendo das fraquezas forças. Por isso, onde todos viam um futebolista, queria eu ver também o guerrilheiro de dois povos em guerra, um já vencido sem que o soubesse e o outro um vencedor histórico desde o dia glorioso das suas armas. Sentados no chão do mato a ouvir o relato dos jogos e as vozes em fundo da multidão a aclamar um nome, soldados e guerrilheiros faziam uma trégua. A guerra parava.»
João de Melo, «O meu senhor Eusébio», Expresso / Revista #2150, 11.I.2014
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