«Em vez do cidadão, consciente dos seus deveres e direitos, multiplicou-se a figura do meteco, um ser humano presente fisicamente na cidade, mas ausente da sua alma interior, indiferente e alheio às grandes decisões que marcam o futuro de todos e de cada um.»
Viriato Soromenho Marques, «O paradoxo de Constant», JL #1128, 25.XII.2013
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