Foi por ter sido um falcão (e que falcão), que Ariel Sharon teve a autoridade e a força para, pragmaticamente, iniciar o desmantelamento dos colonatos. E fê-lo contra o próprio partido, fundando outro. Até onde iria e que consequências traria, não o saberemos. Mas como é uma ilusão pensar que Israel será viável oblterando o problema palestiniano, o avc que o afastou do poder é uma daquelas traições que a História comete, quando parece haver uma saída por estreita que seja. Foi assim também com o assassínio de Rabin, outro general-político: a situação bloqueia e deteriora-se, parecendo que Israel fica mais fraco política e moralmente.
segunda-feira, janeiro 13, 2014
Ariel Sharon e as traições da História
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