segunda-feira, abril 10, 2006

Dos meus mortos não fica a memória senão em mim e que em mim morrerá. Justiça do Tempo para os que alegadamente viram a vida passar? Alguns não deixaram rasto -- e toda a sua vida fez sentido.

2 comentários:

Maria Noronha disse...

essa memória (intransmissível?)não deixa de ser bela. e talvez tenha influência sobre o que somos e sobre a maneira como lidamos com os que a seguir a nós vieram e virão...

Ricardo António Alves disse...

De certeza, Maria. Um abraço.