quinta-feira, junho 30, 2016

uma carta de Manuel Laranjeira

Laranjeira por Amadeu de Sousa Cardoso
Carta extraordinária de um espírito brilhante e torturado. Por um lado, pela forma como se expõe a João de Barros na sua assustadora (sabêmo-lo suicida) vulnerabilidade; por outro, no seu agudíssimo conceito sobre a recepção literária e as suas óbvias fragilidades.

(ler)

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