O massacre de Orlando foi um acto terrorista (matança indiscriminada de inocentes) e um crime de ódio (o alvo foi um conjunto de pessoas reunidas num lugar de diversão frequentada especialmente por homossexuais).
Dito isto, não sei por que se há-de enfatizar o crime de ódio sobre ser uma acção terrorista, como já li. Cansa-me ouvir certos activistas gays aos berros. Já sabemos que os mentecaptos execram gays; já os execravam na Síria e no Iraque, quando os lançavam de um prédio abaixo, uma vez detectada ou denunciada a sua orientação sexual. Vociferar contra a homofobia destes macacos é um bocado estúpido, pois eles matam tudo o que lhes aparece à frente: homossexuais, cristãos, muçulmanos xiitas, yazidis. Queimam-nos vivos, enterram-nos vivos. E também matam quem é isso tudo ou nada disso em salas de concertos e locais de diversão e lazer, como em Paris. Ah, e fazem-no todos os dias, não foi só ontem em Orlando.
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