Gosto pouco de elaborar sobre inanidades, e por isso não vou perder muito tempo com a entrevista que ele fez a Sócrates, sabendo-se que estava ali para moderar um espaço de comentário.
Devo dizer, em abono de José Rodrigues dos Santos, que tenho (ou tinha) dele uma imagem de profissional sério, um bocado apalermado, é certo. Esta minha convicção baseava-se num episódio de ingerência, ao que parece torpe, num concurso para correspondentes da RTP no estrangeiro, em que ele, sendo então director de informação, se comportou à altura.
Como ainda não tive outras razões para duvidar da seriedade do homem, chego à conclusão de que ele é mesmo apatetado. Vendo bem, outra coisa não seria de esperar do mesmo indivíduo que pisca o olho aos espectadores, em jeito de despedida do Telejornal, ou que entrevista um escritor alemão em alemão, não sabendo alemão, decorando as perguntas...
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