«[...] Vende-se ilusão de ultrapassagem da crise. Custo: 130% de dívida pública.
Vendem-se anéis como se não fossem dedos, corpo como se não fosse a alma, palavras como se não fosse a palavra.
Compra-se: submarinos, estradas vazias, bancos falidos e dívida pública cara. Sem devolução. Paz? Pás!»
Pedro Santos Guerreiro, «Vende-se, bom preço», Expresso #2155, 15.II.2014
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