As juventudes partidárias normalmente são antros de más companhias, escolas de pequena corrupção, embora também haja gente boa, mas que não fica por lá muito tempo. De uso, são bons no que fazem, e têm a vida cá fora.
A juventude do PSD produziu agora um pacóvio que das duas, uma: ou é um espertalhão, que ao perguntar quanto custam os sindicatos ao Estado, já tem a lábia toda, a vigarice populista bem aprendida; ou então é mesmo a abécula que parece ser, e não tem noção de que ele (recordemos: politicozinho imberbe, mas já a receber ordenado do erário público) produziu uma declaração em forma de pergunta que envergonharia qualquer aprendiz. Com sorte, e apesar do pouco jeito, é capaz de chegar a secretário de estado, pelo menos.
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