quinta-feira, janeiro 10, 2013

Sempre que do portão...


Sempre que do portão se avizinhava mero turista ou descobridor de mistérios e o sino ficava longo tempo a retinir pela ribeira, ouviam-se pesados bate-lajedos de caseiro em movimento.

Ruben A., início de A Torre da Barbela (1964), introdução de José Palla e Carmo, Lisboa, Círculo de Leitores, 1988.

3 comentários:

Paulo Cunha Porto disse...

Autor de um dos mais extraordinários textos da ficção europeia do Sec. XXX, «O OUTRO QUE ERA EU»...

Abraço

Paulo Cunha Porto disse...

Sec. XX, escorreguei para o cromossoma da Supermulher!

Ricardo António Alves disse...

Tenho de ler, meu caro, quando chegar ao séc. XXX!...