Museu do Chiado, Lisboa
dos pórticos
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*«Volto *as gavetas sobre a minha mesa de trabalho, como se nela virasse o
açafate doméstico, contendo apenas as migalhas dos dias vividos, de que se
ap...
Há 6 horas
3 comentários:
Admiro todo o trabalho do Colombano e a poesia de Antero de Quental! O interesse deste último pela filosofia torna-o sempre muito apreciado por mim.
Gostei de ver mais esta estampa! :)
O retrato de um lutador à beira da desistência. Aí está como viu Columbano, na sua obra, a mais luminosa figura da Geração de 70. Para lá do retrato do corpo, é uma verdadeira pintura da alma. E isso só os grandes mestres conseguem.
Obrigado, Ana Paula. E como publicista foi também grande.
Um abraço.
Encontro de dois enormes espíritos. E é curioso que qualifique como luminoso, quem deu de si uma imagem tão penumbrosa e crepuscular. Mas eu também o considero uma figura irradiante.
Um abraço, também.
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