Já pela segunda vez... Sobre aspectos técnicos não me pronuncio; a condução política de António Costa parece-me muito boa. Aliás, as lideranças políticas têm correspondido, e ninguém compreenderia o contrário.
Em relação ao ministro holandês, fez bem em não deixar passar e fê-lo nos termos apropriados, porventura pouco diplomáticos, mas os necessários. A melhor ainda foi a do então presidente grego, por altura do resgate, que perante estas condescendências e considerações calvinistas veio lembrar que A Grécia era uma civilização ainda os holandeses andavam a abrigar-se em cavernas. Foi bonito de se ouvir.
Mas, até hoje, do que mais gostei em Costa, foi quando, na entrevista à tvi, a propósito do navio de cruzeiro aportado em Lisboa, ter lembrado haver não só alguns milhares de portugueses no estrangeiro com dificuldade para regressar, notando que nestes casos não é cada um por si e salve-se quem puder.
Em relação ao ministro holandês, fez bem em não deixar passar e fê-lo nos termos apropriados, porventura pouco diplomáticos, mas os necessários. A melhor ainda foi a do então presidente grego, por altura do resgate, que perante estas condescendências e considerações calvinistas veio lembrar que A Grécia era uma civilização ainda os holandeses andavam a abrigar-se em cavernas. Foi bonito de se ouvir.
Mas, até hoje, do que mais gostei em Costa, foi quando, na entrevista à tvi, a propósito do navio de cruzeiro aportado em Lisboa, ter lembrado haver não só alguns milhares de portugueses no estrangeiro com dificuldade para regressar, notando que nestes casos não é cada um por si e salve-se quem puder.
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