Deve ter feito algum furor, em 1924, quando João Franco, um dos homens políticos mais odiados da História do Portugal contemporâneo, resolveu publicar e comentar as cartas que D. Carlos lhe enviara, desde o convite para formar gabinete, pelo impasse criado pelos partidos tradicionais, fautores do fim da monarquia portuguesa, que em breve eclodiria. Independentemente das intenções e autojustificações, o que interessa é o conjunto de cartas que revelam um rei que pouco tem que ver com o boneco, entre o pândego e torpe, que o republicanismo panfletário dele quis fazer.
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