segunda-feira, dezembro 09, 2013

bem escrito


«[Camus] Defendia a liberdade de consciência e a "boa-fé", convicções fatais para quem está em política, domínio dos dogmatismos e da má-fé organizada.»
Pedro Mexia, «Camus, a testemunha», Expresso / Actual #2145, 7.XII.2013.

2 comentários:

Maria Eu disse...

Camus é... Camus! :)

Ricardo António Alves disse...

...e nunca será demais louvar-lhe a lucidez e a grandeza de ser consequente com ela. :)