quinta-feira, dezembro 11, 2008

Nenhum passado vale o dia-a-dia
Ruy Belo

4 comentários:

Lina Arroja (GJ) disse...

Aí está uma grande verdade.

Ricardo António Alves disse...

...como só a grande poesia logra.

guvidu disse...

hum...esta é complicada...
bem, concordo no sentido de termos de renascer diariamente, de forma proactiva, sem as amarras negativas do passado- nesse sentido, concordo!
por outro lado, somos sempre fruto do passado, ele é como se fosse a nossa chave-mestra de compreensão de nós e de/no mundo.
Ricardo, o q acha do sentido da frase?

Ricardo António Alves disse...

O passado importa enquanto presente e futuro, ou então como mera atitude lúdica; o passadismo, não.