Não acompanho em tudo este (mais um) estimulante artigo de Carlos Matos Gomes, que equipara as lideranças israelitas a nazis, sem lhes retirar nenhujm qualificativo, de criminosos a oportunistas, do Bibi à corja religiosa a que se aliou, embora seja certo que onde o nazismo via raças superiores e inferiores e terraplanava o futuro espaço vital, o capitalismo selvático vê os cidadãos como ora mercadoria ora gado que consome, e o espaço vital seja os mercados, vastos bordéis, com os seus proxenetas e sicários pagos onde for preciso, dos me(r)dia à política.
Sem poder discorrer muito a propósito, deixo o último parágrafo:
"Quem está já fora da mesa do jogo de xadrez é o esforçado Zelenski, porque a Ucrânia passou à condição de causa perdida e o Irão passou a ser o objetivo principal para chegar à China."
Felizmente, na questão da Ucrânia e noutras, há a Rússia do Putin para pôr estes patifes em sentido, embora a estupidez dos rafeiros que dirigem a UE não seja de menosprezar.
(Quando leio o nome "Zelensky" só me vem à cabeça um punhado de pivôs analfabetos e outro de académicos marrões, que sabem tudo e não percebem nada. Vontade de rir. Não incluo uns quantos, que sabem muito bem o que dizem e fazem. Esses são doutra casta.)
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