«Meu menino, dorme, dorme, / E deixa-me cantar / Para afastar / A vida, um papão enorme...»
«Poema da maternidade», Trinta e Nove Poemas (1941)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«E hoje, perdida, / quem te há-de achar? / A morte ou a vida?»
Fernanda de Castro, "Exílio" (1952)
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