Um acordo delineado em segredo, nas costas do povo, pelo miserando governo de António Costa, a que o actual se prepara para dar seguimento, também em secretismo.,
"Acordo bilateral de segurança"... Se bem nos conheço, em caso de necessidade, servirá para mandar voluntários regiamente pagos para combater no que restar da Ucrânia, quando os americanos, que atearam isto tudo, se puserem ao fresco e nos (europeus) deixarem com o menino nos braços.
Traição à pátria é esta vergonha de sermos apenas marionetas dos americanos, curiosamente sempre com o PS na linha da frente: fomos obrigados a reconhecer a fraude do Kosovo no governo Sócrates; participámos na triste "Farsa Guaidó" já com Costa (a minha simpatia pelo palhaço Maduro é abaixo de zero). Aliás, este quase protectorado às ordens já vem de trás: veio-me à memória quando o Marcelo Caetano teve de engolir a ameaça americana relativamente aos Açores, quando da Guerra do Yom Kippur, conforme José Freire Antunes revelou década e meia mais tarde
Que falta de brio, falta de tudo...
2 comentários:
E enquanto isso, estamos a alienar os PALOP (O presidente da Guiné esteve no dia da Vitória, São Tomé assina acordos militares, Angola e Moçambique mantêm boas relações com os russos) e o Brasil, enfim, o Brasil é o B de BRICS. Como podemos deitar fora um património linguístico, cultural e económico comum para beijarmos o cu a quem se está nas tintas para nós. Tenho vergonha da nossa política externa. Do ponto de vista moral mas também do ponto de vista racional. Incrível, quando se impunha passar o mais possível debaixo do radar, estes palhaços resolvem isto, cambada de atrasados
Quem pensa não decide, e quem decide não pensa -- ou pensa noutras coisas, tais como agradar e ser premiado por dizer que sim com a cabeça.
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