«E quando dizes "Poesia" eu tenho nojo / aquele nojo violento que me dá / o olhar furtivo a atenção desatenta / dos que se demoram nos lavabos nas salas dos cinemas» Tempo de Fantasmas (1951)
nas palavras dos outros
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(*Jacinto do Prado Coelho*, 1976): *«Minúcia *na descrição, própria de quem
viu com seus próprios olhos, quer se trate da Natureza amazónica,
esmagadora,...
Há 8 horas
1 comentário:
«Periclitam os grilos:
a noite é nada.
Quem tem filhos tem cadilhos.
(Que quadra tão bem rimada!)»
Alexandre O’Neill
de “Abandono Vigiado” (1960)
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