«Um dia, numa floresta, ao entardecer, quando por sobre as frondes ressoavam as buzinas dos porqueiros, e lentamente na copa alta dos carvalhos se calavam as gralhas, um lenhador, um servo, de surrão de estamenha, que rijamente trabalhara no souto desde o cantar da calhandra, prendeu a machada ao cinto de couro, e, com a sua égua carregada de lenha, recolheu pelos caminhos da aldeia, ao castelo do seu Senhor.» Eça de Queirós (1845-1900), S. Cristóvão (póstumo, 1912)
errâncias
-
*«"Voltaremos *mais tarde, com calma" -- garantimos a nós próprios, para
nos redimir das ásperas censuras que nos fazemos. E saímos a passos largos,
ansi...
Há 4 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário