Dou por mim a apertar um livro que me encheu a alma, com as duas mãos, sorridente e grato.
correspondências
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(*Ferreira de Castro a Roberto Nobre*, 1925): .../... *«Aí *vão agora dois
trabalhos meus, que V. devolverá com os desenhos o mais depressa possível.
(O ...
Há 52 minutos
5 comentários:
É verdade, é mesmo assim, como a fotografia de alguém que nos é muito querido.Obrigada pelos teus comentários,gosto de os ler.
de facto! às vezes até aperto essas coisas queridas junto ao coração
essa sensação é tão boa mas tão rara.
Mas, afinal, que livro foi esse? Hem?
Addiragram, ainda bem. Vou continuar a passar por aí.
Maria, também eu; às vezes parece que estou a fazer festas ao raio do livro!...
Lebre, talvez tão boa porque tão rara...
Edgard, exactamente. Grandes edições, essas da Nova Aguilar. O Ferreira de Castro foi lá publicado em três volumes papel bíblia nos anos 50.
João,acho que o último grande que li foi a Memória das Minhas Putas Tristes, do García Márquez; mas não me estava a referir a nenhum em especial.
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