quinta-feira, novembro 10, 2005

Bem-estar

Dou por mim a apertar um livro que me encheu a alma, com as duas mãos, sorridente e grato.

5 comentários:

  1. É verdade, é mesmo assim, como a fotografia de alguém que nos é muito querido.Obrigada pelos teus comentários,gosto de os ler.

    ResponderEliminar
  2. de facto! às vezes até aperto essas coisas queridas junto ao coração

    ResponderEliminar
  3. essa sensação é tão boa mas tão rara.

    ResponderEliminar
  4. Mas, afinal, que livro foi esse? Hem?

    ResponderEliminar
  5. Addiragram, ainda bem. Vou continuar a passar por aí.
    Maria, também eu; às vezes parece que estou a fazer festas ao raio do livro!...
    Lebre, talvez tão boa porque tão rara...
    Edgard, exactamente. Grandes edições, essas da Nova Aguilar. O Ferreira de Castro foi lá publicado em três volumes papel bíblia nos anos 50.
    João,acho que o último grande que li foi a Memória das Minhas Putas Tristes, do García Márquez; mas não me estava a referir a nenhum em especial.

    ResponderEliminar