Um drama pessoal está sempre por detrás do mais aceitável que já escrevemos.
nas palavras dos outros
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(*Jacinto do Prado Coelho*, 1976): *«Minúcia *na descrição, própria de quem
viu com seus próprios olhos, quer se trate da Natureza amazónica,
esmagadora,...
Há 3 horas
5 comentários:
será?
Isso ou o prazer, Lebre.
sim, são ambos dois excelentes motivos:)
Eu cá acho que é muito mais o drama pessoal do que o prazer. A arte, normalmente, tem tendência para adormecer ou tornar-se medíocre quando nos deitamos na cama fofa da felicidade prazenteira. Mas há excepções, por exemplo o Ungaretti do «ilumino-me de imenso»!
Abraços
Eu também acho, embora falando de prazer esteja a referir-me à volúpia de escrever, quando há algo a dizer e a comunicar. O modo como estruturo essa comunicação na cabeça e no papel, pode traduzir-se numa sensação física, numa «iluminação»!...
Abraços também.
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