Eu cá acho que é muito mais o drama pessoal do que o prazer. A arte, normalmente, tem tendência para adormecer ou tornar-se medíocre quando nos deitamos na cama fofa da felicidade prazenteira. Mas há excepções, por exemplo o Ungaretti do «ilumino-me de imenso»! Abraços
Eu também acho, embora falando de prazer esteja a referir-me à volúpia de escrever, quando há algo a dizer e a comunicar. O modo como estruturo essa comunicação na cabeça e no papel, pode traduzir-se numa sensação física, numa «iluminação»!... Abraços também.
será?
ResponderEliminarIsso ou o prazer, Lebre.
ResponderEliminarsim, são ambos dois excelentes motivos:)
ResponderEliminarEu cá acho que é muito mais o drama pessoal do que o prazer. A arte, normalmente, tem tendência para adormecer ou tornar-se medíocre quando nos deitamos na cama fofa da felicidade prazenteira. Mas há excepções, por exemplo o Ungaretti do «ilumino-me de imenso»!
ResponderEliminarAbraços
Eu também acho, embora falando de prazer esteja a referir-me à volúpia de escrever, quando há algo a dizer e a comunicar. O modo como estruturo essa comunicação na cabeça e no papel, pode traduzir-se numa sensação física, numa «iluminação»!...
ResponderEliminarAbraços também.