
correspondências
-
(*Ferreira de Castro a Roberto Nobre*, 1925): .../... *«Aí *vão agora dois
trabalhos meus, que V. devolverá com os desenhos o mais depressa possível.
(O ...
Há 5 horas
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
2 comentários:
Concordo. Phill Collins está muito longe do que eram os Genesis, embora tenha canções de que eu gosto. Nem o Gabriel, a solo, conseguiu manter o nível de luxo que tinha a banda, embora seja melhor do que o PC.
Eu acho que o primeiro álbum do Collins é bom. Ele enveredou por um caminho muito comercial e tentou arrastar os dois remanescentes. Mas o Mike Rutherford e, principalmente, o Tony Banks têm também uma forte personalidade musical, e as coisas equilibravam-se. O Gabriel é outro caso, que se delineia ainda dentro dos próprios Genesis, no «The Lamb Lies Down On Broadway» e a partir daí trilha o seu próprio caminho, mais inovador e experimental. Ele, aliás, abandona o grupo quando este passa a ser um super-grupo: mais folclore, mais dinheiro, mais efeitos especiais, mais multidões e, forçosamente, menos criatividade, menos audácia,menos inconformismo. Um grande músico como Gabriel não poderia conformar-se com um estatuto inócuo de pop star, como acabou por ser o do Collins.
Um abraço.
Enviar um comentário