pedes-me palavras
(só tenho as sílabas do desespero para te dar)
pedes-me amor
(nada mais vislumbro senão carne faminta a saciar)
pedes-me a imortalidade
e eu ergo o muro da descrença de alguma vez te ter
dos «Pórticos»
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*«Desse *bravo sítio, onde desejamos repousar para sempre, face ao sol e ao
fulgor das estrelas, via-se, lá em baixo, branquejar a casita nativa, quase
a...
Há 1 hora
2 comentários:
Que bonito...
Obrigado, Sofia.
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