sexta-feira, agosto 29, 2025

4 versos de Mário Beirão

«Meu sangue reza nas veias; / Por que reza? por quem chora? / Pelos que em terras alheias / Foram escravos outrora!» 

«A epopeia dos malteses», O Último Lusíada (1913)

1 comentário:

  1. «Triste contemplo o vão dobrar dos anos / E fico-me a cismar, de olhos perdidos… / Quimeras, onde pus os meus sentidos, / Agora, não sois mais que desenganos!»
    Mário Beirão, "A Noite Humana" (1928)

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