«Que sou eu neste mundo? A deserdada, / A que prendeu nas mãos todo o luar, / A vida inteira, o sonho, a terra, o mar, / E que, ao abri-las, não encontrou nada!» Florbela Espanca, "RELIQUIAE" (versos póstumos, publicados na 2ª ed. "Charneca em Flor", 1931)
«Que sou eu neste mundo? A deserdada, / A que prendeu nas mãos todo o luar, / A vida inteira, o sonho, a terra, o mar, / E que, ao abri-las, não encontrou nada!»
ResponderEliminarFlorbela Espanca, "RELIQUIAE" (versos póstumos, publicados na 2ª ed. "Charneca em Flor", 1931)