conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
O poema que aí vai foi escrito vertiginosamente, em dois dias e à mesa de um botequim, para não perder a oportunidade, o fim que visei: a ocasião do aniversário da morte do cantor dos lusíadas. Será cinzelado e ampliado, para mais tarde, ser publicado novamente. É um documento histórico que deve ficar como protesto contra a homenagem feita ao génio por cretinos que o apedrejariam ou matariam à fome se ele vivesse hoje como se prova pelo procedimento desprezível que os portugueses sempre usaram para com as suas mais gloriosas figuras, pelos homens que têm vinculado no mundo culto o nome de Portugal.
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