sábado, novembro 16, 2024

"Celeste dos Cravos"


Deleste Caeiro, vista por Nuno Saraiva

 

2 comentários:

  1. A narrativa é ternurenta e não belisca minimamente a minha sensibilidade. Mas estava lá e não seria esse o meu testemunho. Furriel Miliciano integrado no Pelotão de Rodas ( "Ferrets" ) do Esquadrão de Reconhecimento que em determinado momento das operações ocupou posição no Rossio, fomos "hostilizados" pelas vendedeiras de flores ali estacionadas, por lhes estarmos a estragar o negócio. Acto continuo uma houve que atirou à viatura que estava mais à mão um molho de cravos, por entre invectivas várias, sendo logo secundada por outras. A primeira G3 que vi enfeitada pertencia ao Rama, um bragantino do Pelotão de Carros (condutor de M47) , ocupante da boleia de uma Berliet ( os CCombate tinham ficado em Santarém ). Da D Celeste só ouvi falar anos depois. Se a operação tivesse ocorrido pelos Santos teriamos sido "prendados" com crisântemos - uma chatice de marketing.
    :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Caro Manuel Rocha,
      Também já me falaram doutra coisa hoje.
      A História está cheia de alçapões, mas, como diz, a história não ofende. E um desenho do Nuno Saraiva é sempre de saudar.

      Eliminar