«Hoje, é que nada espero. / Para quê, esperar? / Sei que já nada é meu senão se o não tiver; / Se quero, é só enquanto apenas quero; / Só de longe, e secreto, é que inda posso amar. . . / E venha a morte quando Deus quiser.» José Régio, "Poemas de Deus e do Diabo" (1926)
«Hoje, é que nada espero. / Para quê, esperar? / Sei que já nada é meu senão se o não tiver; / Se quero, é só enquanto apenas quero; / Só de longe, e secreto, é que inda posso amar. . . / E venha a morte quando Deus quiser.»
ResponderEliminarJosé Régio, "Poemas de Deus e do Diabo" (1926)