« ... Só as andorinhas não levantaram o interdito e não me consolo. Como escrever no céu, onde riscam suas mensagens misteriosas, a palavra mágica de resgate, de congraçamento e de inteligência de espécie para espécie: Liberdade!?» Aquilino Ribeiro, "O Homem da Nave" (1954)
«- É maior impossível seguir a marcha aos desígnios de Deus que buscar no ar a linha que vai riscando o voo duma andorinha.» Aquilino Ribeiro, "A Via Sinuosa" (1918)
Bem apanhado -- acho que o meu caro deveria fazer um blogue dedicado ao Aquilino. Houve um, em tempos, intitulado Terras do Demo, se a memória não me falha.
Prezado Ricardo Alves: Falta-me "arcaboiço" para sustentar e manter, com a desejada regularidade, um blog dedicado a Aquilino Ribeiro! Todavia, tenho-me "servido" do seu bem estruturado e muito instrutivo "Abencerragem", para transcrever, com a sua simpática anuência, alguns excertos da vasta e grandiosa Obra do "mestre da língua como nenhum outro escritor deste século"! Renovo os meus agradecimentos pelo bom acolhimento e atenção que sempre me tem dispensado e, sobretudo pelo seu contributo na divulgação da Vida e Obra de Aquilino, "justamente considerado um dos maiores escritores de língua portuguesa de todos os tempos"!
Não diga isso; quem tem paixão tem arcaboiço. Por mim, esteja á vontade. O aquilino, contudo, merece mais do que uma caixa de comentários. E depois, os livros pertencem aos leitores, gostem mais ou menos os autores...
« ... Só as andorinhas não levantaram o interdito e não me consolo. Como escrever no céu, onde riscam suas mensagens misteriosas, a palavra mágica de resgate, de congraçamento e de inteligência de espécie para espécie: Liberdade!?»
ResponderEliminarAquilino Ribeiro, "O Homem da Nave" (1954)
«- É maior impossível seguir a marcha aos desígnios de Deus que buscar no ar a linha que vai riscando o voo duma andorinha.»
Aquilino Ribeiro, "A Via Sinuosa" (1918)
Bem apanhado -- acho que o meu caro deveria fazer um blogue dedicado ao Aquilino. Houve um, em tempos, intitulado Terras do Demo, se a memória não me falha.
ResponderEliminarPrezado Ricardo Alves:
ResponderEliminarFalta-me "arcaboiço" para sustentar e manter, com a desejada regularidade, um blog dedicado a Aquilino Ribeiro!
Todavia, tenho-me "servido" do seu bem estruturado e muito instrutivo "Abencerragem", para transcrever, com a sua simpática anuência, alguns excertos da vasta e grandiosa Obra do "mestre da língua como nenhum outro escritor deste século"!
Renovo os meus agradecimentos pelo bom acolhimento e atenção que sempre me tem dispensado e, sobretudo pelo seu contributo na divulgação da Vida e Obra de Aquilino, "justamente considerado um dos maiores escritores de língua portuguesa de todos os tempos"!
Não diga isso; quem tem paixão tem arcaboiço. Por mim, esteja á vontade. O aquilino, contudo, merece mais do que uma caixa de comentários. E depois, os livros pertencem aos leitores, gostem mais ou menos os autores...
ResponderEliminar