A aprovação da Lei da Eutanásia pelo Parlamento, sejam quais forem os problemas a jusante -- que devem ser sempre acautelados e minimizados --, e antevendo inclusivamente vários formas sabotagem, assinala, dê por onde der, um importante momento de libertação de todos os indivíduos até agora feitos reféns por fantasmagorias de cariz religioso, que não perfilham e muito até repudiam, como é o meu caso.
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