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segunda-feira, dezembro 26, 2022
"o trabalho persistente do caruncho"
«Silêncio. Ponho o ouvido à escuta e ouço sempre o trabalho persistente do caruncho que rói há séculos na madeira e nas almas.» Raul Brandão, Húmus (1917)
Raul Brandão, no vol. III das suas “Memórias” sugere esta, que jamais recordo de ter visto mencionada em artigo ou estudo que lhe dissesse respeito: “A nossa ruína não vem dos políticos nem do regime... o mal é da raça... Se quisermos modificar o país, temos de fazer exactamente o mesmo que se faz com os cavalos, temos de mandar vir homens do Norte, ingleses, escandinavos, suecos, e de manter aqui e além postos de cobrição”. ... Mesmo o antagonismo entre Porto e Lisboa é-nos explicado pelo tripeiro Raul Brandão como uma questão de raça: “Ao passo que o semita, no sul, queimava gente aos milhares, nunca foi possível no Porto, devido ao elemento árico, fazer um auto de fé.” José Rentes de Carvalho Blogue "Tempo Contado" de 26-12-2022
Raul Brandão, no vol. III das suas “Memórias” sugere esta, que jamais recordo de ter visto mencionada em artigo ou estudo que lhe dissesse respeito:
ResponderEliminar“A nossa ruína não vem dos políticos nem do regime... o mal é da raça... Se quisermos modificar o país, temos de fazer exactamente o mesmo que se faz com os cavalos, temos de mandar vir homens do Norte, ingleses, escandinavos, suecos, e de manter aqui e além postos de cobrição”.
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Mesmo o antagonismo entre Porto e Lisboa é-nos explicado pelo tripeiro Raul Brandão como uma questão de raça: “Ao passo que o semita, no sul, queimava gente aos milhares, nunca foi possível no Porto, devido ao elemento árico, fazer um auto de fé.”
José Rentes de Carvalho
Blogue "Tempo Contado" de 26-12-2022
Não tenho ideia, mas é bem possível, e as memórias são o sítio onde mais cabimento tem o despautério. Obrigado também pelas citações.
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