1. PCP. O PCP está em sua casa, por isso tenho dúvidas sobre o acerto da decisão de não assistir à intervenção de Zelensky, por razões aliás bastante atendíveis, sendo que para mim a mais relevante é o seu comportamento como um homem dos americanos, não sei se a gosto ou a contragosto (desconheço a correlação de forças dentro do poder ucraniano). De qualquer modo, como tenho dito, a liderança ucraniana faz o jogo dos patifes dos americanos. Vou ouvir com muita atenção o que ele vai dizer.
2. Sputnik e Sarmat. Quando os russos foram os primeiros a fabricar a vacina contra a Covid-19, a UE, fiel como uma cadela aos ditames americanos, recusou-se a validar a Sputnik, mesmo que à custa da doença e morte de europeus. Suponho que agora também não queira validar um supositório como o Sarmat. Que obviamente irá ser replicado pela Nato. Mas a questão é que é simplesmente maravilhoso que haja quem trave os pulhas que infestam a administração americana. O mundo será menos pior, e talvez a ideia de uma guerra nuclear limitada a território europeu se desvaneça daquelas cabeças. Como também já escrevi, só um tonto ou um alucinado achará que uma guerra nuclear se limitaria ao Velho Continente.
Dei uma vista de olhos, não gosto de ver fascistas a bolsar sobre o nosso 25, gostei mais do que veio depois no Parlamento, aquela ministra da defesa assim meio tímida, meio tecnocrata mas ainda charmosa, a corte real, sempre gira, com apelos à descarbonização das forças armadas, ahahah, armamento ecológico, e os outros todos, o chega com umas gravatas e pins giros a mandar vir armas e modernizar armas e o be a desejar um inquérito, muito sóbrio, não à despesa, mas para que todos os trâmites das contratações sejam cumpridas de acordo com a lex e o pcp, isolado, com um deputado sem estaleca. Quanto à imagem do senhor uncraniano, deixo-lhe uma pergunta: você compraria um carro usado àquele gajo?
ResponderEliminarEstou a ver que perdi o melhor da sessão.
ResponderEliminarQuanto ao Zelensky, confesso a minha inibição em ser muito áspero com ele, embora às vezes me apeteça.