Na entrevista a Miguel Sousa Tavares, Marisa Matias, que costuma ser vilipendiada pelo Ventura dos outdoors, "o gajo que diz as verdades", segundo a populaça ignara [populaça em mim tem significado próprio, entenda-se], e que faz a pré-campanha mais cara de todos os candidatos, classificou-o à letra, de alto abaixo, sem pestanejar, e demonstrando que tal é matéria de facto e não de opinião, como se sabe.
Tenho para mim que as palavras são para se usar, e portanto fiquei, digamos, maravilhado com o rigor de Marisa Matias. São palavras que assentam como uma luva a este aldrabão, e gostei especialmente do qualificativo "cobarde", pois que outro nome terá quem se atira às minorias, como os ciganos, aos mais pobres e fracos, como os que são beneficiários do RSI, ainda para mais trabalhando para uma empresa de ginástica fiscal, segundo Marisa Matias identificada nos "Panamá Papers", esse ajuntamento de proxenetas sociais?
"Populaça ignara", inteiramente de acordo, na linha do preceito horaciano "Odi profanum vulgus" :)
ResponderEliminarE lá que o gajo é vigarista, é.
ResponderEliminarCaro, obrigado pelo comentário a dois tempos, pelo dito horaciano e pelo apodo cigano, que dá sempre boa cor de nós outros e mal empregado em tal vígaro.
ResponderEliminarAbraço