sexta-feira, setembro 07, 2018

os amores inúteis #2

A casa centenária que foi da minha avó Zé, no Estoril.

4 comentários:

  1. São amores úteis Ricardo! O facto de ter feito
    referência à casa da sua avó fez-me recordar a
    figueira da casa dos meus avós, para a qual eu
    gostava de trepar. Dos meus avós não é possível
    recordar-me pois já tinham morrido antes de eu
    nascer. Está a ver como foi útil o seu "amor"
    partilhado que me fez também voltar de certa
    maneira, dezenas de anos atrás.
    Bom fim de semana,

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  2. Maria, a minha 'inutilidade' tem que ver com a ausência de utilitarismo, evocação de alguém ou de algo que me fez feliz, apenas pelo facto de existir ou de eu o ter vivido -- um amor que em troca só pede o reconhecimento da sua existência.
    Um abraço

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  3. Vou atrás da Maria Franco - de imediato viajei até ao Caramão da Ajuda e o sabor do café da minha avó (com uma colherada de açúcar amarelo que a Maria de São João não dispensava) me veio à memória. Obrigada!
    Bom fim semana

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  4. Lá está, memórias sem preço nem utilidade prática...
    Abraço!

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