sexta-feira, setembro 21, 2018

baixa cozinha

Acabou, por agora, a chicanice da direita sem vergonha em torno da Procuradoria-Geral da República, excepto para Passos, que deus tem, num textículo que por aí circula, que não li nem torno a ler, assestando a mira em Rui Rio, que a gente não somos parvas. Entretanto, um zero à esquerda fala de 'pacóvios suburbanos', ou Rio a limpar PSD de atrasos de vida -- missão impossível.

Não quero ver Joana Amaral Dias vestida, e muito menos nua.

A extraordinária cacetada do reitor Cruz Serra numa medida tão demagógica quanto imbecil, a de diminuir o número de vagas nas universidades de Lisboa e Porto, para favorecer não sei bem o quê, se o interior, se a província. Os resultados estão à vista: as 1066 vagas a menos, originaram apenas 98 no resto do país. As famílias dos alunos que se vejam forçadas a mandar os filhos estudar para longe, que se lixem, como sucede[ia?] com as do Infarmed, em jogada igualmente miserável. Por isso, quando o PS manda afixar dispendiosos outdoors que alardeiam qualquer frase feita de propaganda básica como "as pessoas em primeiro" ou lá o que é, a vontade que dá é esfregar-lhos na tromba, metaforicamente, é claro.

4 comentários:

  1. Nesta cozinha, fico-me pela entrada. Comecei por ler "testículo" e só depois é que reparei que era "textículo", o que, para o caso, é igual. Tenhamos compreensão, de vez em quando o homem tem de vir fazer a sua prova de vida.

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  2. Para a próxima escrevo 'túbaro'.

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  3. Por acaso, até gostei do seu 'textículo'. Nada a obstar, mesmo se eu sou normalmente mais manso ;-) com as minhas críticas, mas está a ver, ninguém é perfeito.

    E neste espaço, está-se sempre a aprender. Não conhecia a palavra 'túbaro'...

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  4. Obrigado, meu caro, mas o primeiro a aprender devo ser mesmo eu.

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